A empresa Google lançou, na terça-feira, o "Google Play", um programa que reúne músicas, filmes, livros e aplicativos na “Web” e em aparelhos baseados no sistema operativo Android.
Considerado como o maior acervo de “e-books” do mundo, sites de tecnologia internacionais qualificam a novidade como um relançamento do “Android Market”, a loja de aplicativos do Google, com a vantagem de oferecer armazenamento de até 20 mil músicas de graça e alugar filmes.
Isso significa que, desde o dia 6, “Google Music”, “Google e Bookstore” e “Android Market” dão forma ao “Google Play”. Para filmes, há “Netflix”, “e-Books” e “Amazon”, enquanto que para o armazenamento de música existem o “Amazon” e a “Apple”.
Num comunicado divulgado no seu blog, a Google atribui o novo produto à necessidade de eliminar “muitos cabos” e “todo aquele trabalho de sincronização infinita entre os aparelhos”.
Na visão da Google, o “Play” vai tornar mais fácil a transferência de arquivos entre um “smartphone Android”, um “Chromebook” (notebook do Google) e um “tablet”, afirma o CNET.
Os esforços da empresa estão voltados para o fortalecimento do seu sistema operacional. “Hoje, estamos a eliminar todo esse transtorno com o Google Play”, disse o director de conteúdo digital da Google, Jamie Rosenberg.
Considerado como o maior acervo de “e-books” do mundo, sites de tecnologia internacionais qualificam a novidade como um relançamento do “Android Market”, a loja de aplicativos do Google, com a vantagem de oferecer armazenamento de até 20 mil músicas de graça e alugar filmes.
Isso significa que, desde o dia 6, “Google Music”, “Google e Bookstore” e “Android Market” dão forma ao “Google Play”. Para filmes, há “Netflix”, “e-Books” e “Amazon”, enquanto que para o armazenamento de música existem o “Amazon” e a “Apple”.
Num comunicado divulgado no seu blog, a Google atribui o novo produto à necessidade de eliminar “muitos cabos” e “todo aquele trabalho de sincronização infinita entre os aparelhos”.
Na visão da Google, o “Play” vai tornar mais fácil a transferência de arquivos entre um “smartphone Android”, um “Chromebook” (notebook do Google) e um “tablet”, afirma o CNET.
Os esforços da empresa estão voltados para o fortalecimento do seu sistema operacional. “Hoje, estamos a eliminar todo esse transtorno com o Google Play”, disse o director de conteúdo digital da Google, Jamie Rosenberg.
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